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Curiosidade

Você sabia que existem fazendas de cadáveres ao ar livre?

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A fazenda de cadáveres é simplesmente surreal. Os corpos se decompõe ao ar livre 

Essas gaiolas são para proteger os cadáveres de animais que possam intervir no estudo

Antes de seguir fique sabendo: Nessa matéria contem imagens de corpos humanos em decomposição.

Pode parecer algo saído de um filme de terror, mas “fazendas de cadáveres” são comuns nos Estados Unidos. O Texas tem uma das maiores fazenda de corpos do Mundo, com cerca de 50 corpos espalhados por mais de 16 hectares. Alguns foram mumificados, outros foram violentamente atacados por abutres. O mais assustador, porém, são os corpos fresquinhos que chegam e em poucas semanas após a morte entram em um estado de putrefação e são acompanhados pelos pesquisadores.

As pessoas comumente chamam o local de “fazenda de cadáveres”, embora os cientistas prefiram chamá-lo de cemitério forense ou laboratório de tafonomia, área da ciência que estuda o que acontece a um organismo após sua morte.

Os cadáveres que estão na fazenda da universidade americana são de pessoas que antes de morrer decidiram doar voluntariamente seus corpos para a ciência. Em outros casos, são os parentes do falecido que decidem dar o corpo à perícia.

O objetivo principal desses lugares é entender como o corpo humano se decompõe e o que acontece no ambiente que o rodeia durante esse processo.

A compreensão desse processo fornece dados para a resolução de crimes ou para a melhora das técnicas de identificação de pessoas.

Todos os detalhes são acompanhados e relatados para o aprofundamento da matéria. Os corpos são expostos de varias maneiras par ampliação do estudos

“Quando alguém morre ocorrem muitas coisas ao mesmo tempo (no corpo)”, diz Erin Kimmerle, diretora do Instituto de Antropologia Forense da Universidade do Sul da Flórida. “Ocorre desde a decomposição natural, até a chegada de insetos e mudanças na ecologia.”

A área de pesquisa está estabelecida no Freeman Ranch uma das 9 fazenda de cadáveres e faz parte do Centro de Antropologia Forense da Universidade do Texas. Os mortos foram doados e deixados ao ar livre para que os pesquisadores pudessem entender o processo de decomposição e, assim, auxiliar nas investigações criminais.

Evolução do estudo da morte

Até onde sabemos, todos os seres humanos têm um resultado comum após a morte: a decomposição. A menos que seu corpo seja congelado, cremado ou completamente destruído, ele deverá ser consumido por bactérias, insetos e animais que reciclam matéria orgânica e a transformam em novas formas de vida.

O primeiro estudo sobre a decadência humana, intitulado “A Limpeza dos Erros”, foi escrito pelo juiz Song Ci no século XIII e ensinou como examinar um corpo e determinar a causa da morte. Já em 1800, alguns estudiosos europeus notaram os estágios específicos pelos quais os cadáveres am à medida que se decompõem.

Na década de 1970, cientistas forenses usaram carcaças de porcos para examinar detalhadamente dados envolvendo o intervalo pós-morte – o tempo entre a morte de uma pessoa e a descoberta de seu corpo. Na época, ninguém havia observado deterioração do corpo humano em ambiente controlado.

Na década de 1980, William Bass criou a primeira fazenda de corpos. A ideia surgiu depois que ele foi chamado para ajudar a polícia na cena de um crime local. Um túmulo da época da Guerra Civil havia sido vandalizado e eles suspeitavam que o corpo fosse recente – possivelmente alterado pelo assassino para encobrir evidências. Então Bass avaliou fatores como roupas e descobriu que não era o caso.

Desde então, os cientistas começaram a coletar amostras para análise, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a decomposição do corpo humano. Alguns anos depois, a Fazenda de Cadáveres do Tennessee analisou mais de 650 pessoas falecidas, legitimando a pesquisa e determinando muito do que sabemos agora.

Mas ainda há muito para descobrir. “O calor e a umidade afetam a taxa de decomposição. Isso significa que o processo varia de região para região”, explica Wescott.

Portanto, diversos locais desse tipo foram abertos em outros estados dos EUA, entre eles Carolina do Norte e Illinois.

A maior fazenda de cadáveres do mundo

Os estudos dos casos vão desde a decomposição do corpo ate sua ação no solo onde o corpo teve sua decomposição

O Texas Body Farm é istrado por quatro funcionários em tempo integral, mas recebe dezenas de voluntários, graduados universitários e não universitários. Ele contém mais de 200 esqueletos contemporâneos. Isto é importante, aconselha Westcott, porque o corpo humano está sempre mudando – principalmente devido à obesidade nos dias de hoje.

Outras coleções nos Estados Unidos possuem mais exemplares históricos. Portanto, ter amostras de pessoas falecidas recentemente pode ajudar a determinar a idade de pessoas não identificadas encontradas em circunstâncias misteriosas. Westcott disse que, em um de seus casos, foi solicitado que ajudasse a analisar um corpo decapitado encontrado perto da cidade de Columbia em 2008.

“A primeira coisa que notei foi o osso da coxa”, disse o antropólogo. “Eles são muito mais finos que o normal e se prendem ao corpo em ângulos estranhos”, acrescentou. Após comparação com a amostra universitária

Ele teorizou que era o resultado de ficar sentado por longos períodos de tempo – possivelmente em uma cadeira de rodas.

A polícia notificou o público sobre a descoberta. O caso foi encerrado quando um vendedor de cadeiras de rodas ouviu a notícia, ligou para avisar que um de seus clientes estava desaparecido e parou de retornar ligações.

Por que é tão difícil enfrentar a morte?

É inegável que existe uma cortina entre a vida e a morte, mas a maioria de nós não tem coragem de espiar por trás da cortina. Antonius Robben, professor e antropólogo que estuda as crenças que cercam o assunto, disse que não existe cultura na terra que deixe o corpo sem realizar rituais. Robben acredita que “é uma das poucas coisas universais”.
Uma das dificuldades de observar carcaças no Rancho Freeman é a preocupação que isso suscita. O corpo humano em decomposição parece pertencer a outra espécie. Porém, um dia todos aremos pelo mesmo processo.

Como são realizados os estudos?

Assim que o cadáver chega à fazenda, os cientistas a transportam para um laboratório local, onde é medida e fotografada. Amostras de cabelo e sangue também foram coletadas e números de identificação foram usados ​​no lugar do nome da pessoa.

Se possível, eles decompõem o corpo ao mesmo tempo. No entanto, quando não há pessoal suficiente para carregar os corpos, os corpos são armazenados em frigoríficos durante vários dias para se decomporem lentamente. A área onde o falecido estava guardado é monitorada 24 horas por dia por câmeras, mas Westcott disse que ninguém tentou arrombar ou escapar.

De acordo com pesquisas em andamento, os corpos se decompõem em diferentes condições. Alguns foram deliberadamente deixados ao sol ou na grama, enquanto outros foram colocados sob os restos de genebras ou carvalhos. A maioria está protegida por hastes de metal, mas algumas ficam expostas para que os cientistas possam observar o efeito dos abutres por meio das gravações.

 

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O Papa que explodiu no velório após os procedimentos de conservação

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O corpo do Papa entrou em decomposição rápida e explodiu

Quando acontece uma morte de um membro do alto escalão da igreja católica, é claro que todos os cuidados são tomados para que tudo ocorra dentro do esperado. Mas a falta de técnica ou até mesmo a ausência de material apropriado podem culminar num desastre diante do foco que esta sendo dado ao fato naquele momento.

Improvisar ou negligenciar os cuidados com um cadáver podem levar a um desfecho indesejado e muito constrangedor.

E não é por se tratar de uma pessoa muito querida mundialmente como o caso do Papa Pio XII. O desfecho ruim pode acontecer também na sua localidade num caso de menor visibilidade, e nos dias atuais com o o a internet, um caso pequeno pode tomar grandes proporções, podemos até comparar como um estopim de uma bomba acesa que pode causar um grande transtorno na vida de quem esta a frente da organização do evento.

O corpo do Papa que explodiu

Um dos acontecimentos de vulto internacional e marcante  envolveu o corpo do Papa Pio XII, que veio a falecer em 1958. Pio XII, ficou famoso por comandar a Igreja durante a Segunda Guerra Mundial e por suas relações conturbadas com regimes autoritários como o nazismo e o fascismo, foi o protagonista de um dos funerais mais conturbados na história recente da Santa Sé.

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O acaso entrou para historia como um dos velórios mais chocantes da história do Vaticano . Durante a cerimônia reservada aos cardeais no Palácio de Castel Gandolfo, na Itália, o corpo do pontífice explodiu em decorrência de um embalsamamento malsucedido.

O episódio aconteceu antes do velório ser aberto ao público, quando o cadáver ainda estava em uma câmara fechada. Segundo registros históricos, o corpo de Pio XII começou a inchar rapidamente, escureceu e ou a exalar um forte odor de putrefação.

O que deu errado no procedimento do Papa?

Eugenio Pacelli, conhecido como Pio XII, faleceu aos 82 anos em 9 de outubro de 1958, após um rápido declínio de saúde. Ele se encontrava em Castel Gandolfo, a icônica casa de verão dos papas perto de Roma, em um outono incomumente quente.

Riccardo Galeazzi-Lisi, um oftalmologista que havia sido promovido ao cargo de “arquiatra pontifício”, o que equivale ao líder da equipe médica do Vaticano, estava ao lado do papa, sendo o seu médico de confiança.

Galeazzi-Lisi rapidamente se transformou no epicentro de diversos escândalos. Nos dias que antecederam o falecimento do papa, ele fotografou Pio XII recebendo oxigênio e vendeu a imagem para a revista sa Paris Match, o que foi considerado uma séria violação de ética e desrespeito à figura do papa.

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O “embalsamamento”

O médico pessoal do papa, Riccardo Galeazzi-Lisi, decidiu aplicar um método alternativo de conservação, utilizando ervas, resina e vinagre, em uma câmara hermética. Essa técnica, considerada “natural”, acabou impedindo a liberação dos gases que se acumulam internamente durante a decomposição formando uma câmara de gás.

O método equivocado e as consequências

No entanto, a cena mais emblemática envolvendo Galeazzi-Lisi ainda estava a caminho. Encarregado da preservação do corpo, ele criou um método próprio que evitaria a autópsia convencional e o embalsamamento com substâncias químicas, justificando que se baseava numa “técnica antiga dos faraós”. Contudo, o desfecho foi desolador.

Com o calor e a deficiência na conservação, o corpo de Pio XII iniciou um processo acelerado de decomposição. Informações da época sugerem que um cheiro forte se propagou pelo local, além de um escurecimento e inchaço perceptíveis no cadáver. O incidente causou incômodo entre os fiéis, constrangimento para a Igreja e impacto internacional.

Galeazzi-Lisi recebeu duras críticas e, rapidamente, foi afastado de suas responsabilidades no Vaticano. O episódio ficou conhecido como um dos maiores fracassos na organização de um funeral papal.

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Como é!

O que acontece com os implantes de silicone quando a pessoa é cremada ou sepultada?

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Muitas pessoas colocam silicone no corpo por estética ou para corrigir imperfeições 

O silicone é uma prótese criada para ajudar a preencher certas áreas do corpo de indivíduos que desejam um pouco mais de volume em algumas áreas do corpo. Por exemplo, existem próteses de silicone para seios, glúteos e coxas etc.

Quando uma pessoa que possui implante de silicone no seu corpo e é cremada, o resultado não agrada muito os cremadores, após a cremação fica no forno uma gosma pegajosa, para o azar do trabalhador do crematório, que precisa raspar todo equipamento para limpá-lo. Contudo não há necessidade de remoção.

Quando o cadáver é submetido ao calor do forno crematório a uma temperatura de 1.600 ºC e toda sua matéria orgânica é queimado. Mas, os implantes de silicone a muito mais calor e acaba transformando uma substância gosmenta que requer limpeza extra aos técnicos de cremação. Na prática, os implantes são geralmente cremados com o corpo, mas eles têm o potencial de derreter e deixar uma gosma gelatinosa presa ao fundo do forno.

Diferente dos implantes de marca-os cardíacos que podem explodir com o calor extremo de uma cremação e são sempre removidos antes da cremação.

Há uma grande citação da Associação de Cremação da América do Norte [CANA] que basicamente diz: Não é motivo de preocupação, isso não interfere no processo de cremação. Vamos limpar a máquina e estará pronto para outra cremação. 

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No entanto, alguns crematórios, de fato, insistem na remoção de implantes de mama, seja por qualquer embalsamador ou por um cirurgião, para tornar o processo de limpeza um pouco menos complicado. Este problema específico ainda é relativamente novo na história da cremação, já que implantes mamários de silicone só foram desenvolvidos em 1961, e usados pela primeira vez em 1962.

O uso cada vez mais frequente em cirurgias de reparação corporal, torna o problema crescente. Nos Estados Unidos 286.250 cirurgias de aumento de mama foram realizadas em 2014, tornando-se o procedimento cosmético mais realizado e em 77% teve uso de próteses de silicone. No Brasil esse não temos os numero que também é bastante significativo.

Uma saída para esse problema seria a adoção dos tipos de silicone mamários salinos que não causam o mesmo efeito na cremação.

E se a pessoa for sepultada

Caso alguém seja enterrado em um cemitério público, o corpo será exumado após 3 anos. Nesta data, pelo menos um parente deve acompanhar os funcionários do cemitério abrir o túmulo, remover a urna e reunir seus ossos para serem colocados no ossuário (as famosas gavetinhas ou lóculos).

Em um cemitério particular, o constrangimento é similar, porém, leva cerca de dois anos a mais para ocorrer. Se o indivíduo possuía implantes, eles permanecerão lá, inalterados, e geralmente são descartados no lixo.
Se você está considerando economizar o suficiente para assegurar um lar eterno, saiba que isso não garante tranquilidade: você ainda pode ser exumado juntamente com seus implantes.

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O que é rigidez cadavérica

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Rigidez cadavérica ou Rigor mortis ambos são a mesma coisa?

Embora seja um assunto bastante bizarro, é normal entendermos por que o corpo a por diversas mudanças quando uma pessoa morre. Bem, quando o coração pára de bater, as células do corpo e os tecidos param de receber oxigênio, isso vai causar a morte de todas elas. As células do cérebro são as primeiras a morrer (geralmente entre três e sete minutos). As últimas são as células ósseas e da pele que sobrevivem ainda por alguns dias.

Rigor mortis (Do latim rigor, rigidez e mortis, morte) ou rigidez cadavérica é um sinal reconhecível de morte que é causado por uma mudança bioquímica nos músculos, causando um endurecimento dos músculos do cadáver e impossibilidade de mexê-los ou manipulá-los. O tempo de início e duração depende da temperatura e umidade do ambiente e do corpo. Em média começa após 4-8h, é máxima em 12-18h e terminando após 24-36h.

Rigidez cadavérica e a pele com manchas roxas

O sangue, que não está mais sendo bombeado pelo coração, começa a ser drenado dos vasos sanguíneos para as partes inferiores do corpo, isso causa aquela aparência pálida em alguns lugares e mais escura em outros. Três horas após a morte, começa o “rigor mortis” (o endurecimento dos músculos) que se dá pela desidratação dos tecidos e órgãos. Após 12 horas, o corpo esfria e dentro de 24 horas (dependendo da gordura corporal e das temperaturas externas) perde todo o calor interno em um processo chamado algor mortis (esfriamento do corpo). Depois de 36 horas, o tecido corporal começa a perder sua rigidez e, de 48 a 72 horas, a rigidez cadavérica diminui.

Em quanto o tempo ocorre?

Em média, presumindo-se temperatura ambiente de 20oC e umidade moderada a rigidez:

  • Ausente: nas primeiras 4h post-mortem;
  • Mínima: entre 4 a 8 horas;
  • Moderada: entre 8 a 12 horas;
  • Avançada: entre 12 a 18 horas;
  • Completa: entre 18 a 24 horas;
  • Dissipando: após 24 a 36 horas. Pode demorar 72h para relaxar completamente.

Ação de bactérias e enzimas

Conforme as células morrem, as bactérias dentro do corpo começam a desintegrá-lo. Enzimas no pâncreas fazem com que o órgão se dissolva sozinho. O metabolismo bacteriano ajuda a liberar gases como metano e sulfeto de hidrogênio e isso “infla” os órgãos. O corpo logo assume uma aparência horrível e começa a cheirar mal. Tecidos em decomposição liberam uma substância esverdeada. Os pulmões expelem um fluído pela boca e pelo nariz.

Larvas de insetos

Dependendo de onde o corpo estiver, os insetos são os primeiros a perceber tais sinais. O corpo humano oferece alimento e é um ótimo lugar para depositarem seus ovos. Uma mosca pode se alimentar bem com um cadáver e depois liberar até 300 ovos (ou larvas) sobre ele. As larvas famintas são muito eficientes, começam se alimentando das partes externas do corpo (raspando fluídos que eventualmente escorrem). Nas várias etapas do crescimento das larvas, elas se movem em grupo, se alimentando de carne em putrefação e soltam enzimas que ajudam a tornar o corpo em uma substância pegajosa.

Quais as causas

A causa bioquímica do rigor mortis começa com o cessamento do bombeamento de íons de cálcio para o interior do retículo sarcoplasmático (pela ausência de ATP) de forma que a concentração citossólica deste íon aumenta gradativamente, também contribui para este aumento na concentração citossólica de íon cálcio a degradação das cisternas terminais do retículo. O cálcio liberado se liga à troponina C e induz a mudança conformacional da tropomiosina expondo os sítios de ligação entre actina e miosina. Ø  Normalmente, as moléculas de miosina contendo ATP previamente ligado interagem com os filamentos de actina que agora têm seus estios de ligação expostos, porém como não existe um novo ATP para desfazer o complexo ADP-miosina/actina, os músculos tornam-se rígidos. A circulação sanguínea cessa, assim como o transporte do oxigênio e retirada dos produtos o metabolismo. Os sistemas enzimáticos continuam funcionando após algum tempo da morte. Assim, a glicólise continua de forma anaeróbica, gerando ácido láctico, que produz abaixamento do pH.

Alguns fatores aceleram o início e o fim do rigor mortis:

Exercício antes da morte
Temperaturas ambientais elevadas
Convulsões
Eletrocussão
Hipertermia ou febre
Drogas que aumentam a temperatura corporal

Fatores que desaceleram o rigor mortis:

Hipotermia
Temperaturas ambientais baixas
Pneumonia
Hemorragia
Doenças do sistema nervoso

Quais os sinas vitais de morte

Normalmente é um dos quatro sinais de morte, descritos como: pallor mortis, algor mortis, rigor mortis e livor mortis.

A contração extrema resulta da fadiga muscular. O penis enrijece por dez minutos. Os músculos tornam-se incapazes de contrair ou relaxar, devido à falta de ATP nas fibras musculares. A níveis baixos de ATP, ocorre deficiência no transporte dos ions Ca2+ para o retículo sarcoplasmático, acumulando-se cálcio no sarcoplasma e assim as pontes formadas não se podem desligar.

Após a morte, o cálcio pode permear livremente a membrana do retículo sarcoplasmático por consequência de sua degradação devido a morte celular.Com isso o sarcoplasma fica com uma concentração elevada de cálcio, formando pontes de ligação miosina-actina. Contudo como o metabolismo energético não mais sintetiza ATP, as bombas de regulação iónicas não mais funcionam (Bomba de cálcio ATPase) em consequência o músculo permanece rígido já que pontes não se libertam. O rigor mortis aparece em torno da 12ª hora após a morte, e permanece até em torno da 36ª, quando se tem sua reversão que ocorre naturalmente devido a degeneração dos tecidos musculares.

A falta de ATP impede o deslizamento e o bombeamento de cálcio, impedindo o relaxamento muscular. Depois de 15 a 25h após a morte, os lisossomos liberam enzimas que destroem as proteínas dos músculos e causam relaxamento do cadáver.

Fonte de estudo: Wikipedia

mazinha

 

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