Ligue-se a nós

Cemitérios do Brasil

Porto Alegre adere a nova regra para velório nos casos de morte por coronavírus

Publicação

no

Falecidos declarados como não-transmissores do coronavírus poderá ter a urna aberta durante o velório

Com a publicação de novas regras municipais, a partir desta sexta-feira 28/08 quem perder um familiar por covid-19 poderá fazer velório antes do sepultamento. E no caso de pacientes que sejam declarados como não-transmissores de coronavírus o caixão poderá ficar aberto durante a cerimônia.

 

A nova medida era uma demanda de hospitais, familiares de doentes e funerárias. Mesmo assim, todos os velórios seguem precisando respeitar o limite de público para evitar aglomerações.

Até então, os velórios para vítimas de covid-19 estavam proibidos em Porto Alegre. Agora, foram liberados, mas desde que respeitadas as normas para não ocorrer aglomeração, ou seja, o de apenas 30% da capacidade do local. Para vítimas que morreram com suspeita de covid-19 ou dentro do prazo em que ainda são consideradas transmissoras, vale a determinação de uso de urna lacrada e de rigorosos cuidados no transporte e manejo do corpo.

Já para os falecidos que tiverem declaração de que não mais transmitem a doença, o ritual de despedida vai poder ocorrer com trâmites comuns, sem restrições no manejo do corpo pelas funerárias e com o caixão aberto durante o velório.

— Achamos que a demanda era adequada. Era muito ruim não permitir essas despedidas — destacou o secretário-adjunto de Saúde, Natan Katz.

O trecho do decreto 20.709, publicado na noite da quinta-feira 27/08, e que altera normas do decreto 20.625, de 23 de junho, diz: “fica autorizada a realização dos ritos funerários usuais para óbitos decorrentes do covid-19 quando, na data de sua ocorrência, já tenha transcorrido o período de transmissibilidade da doença, constatado mediante declaração de profissional médico da instituição em que ocorreu o falecimento”. A prefeitura criou uma declaração padrão que deverá ser preenchida pelo médico que a declaração de óbito do paciente.

Conforme o secretário, orientação internacional recente sobre a partir de quando um contaminado não é mais considerado transmissor ajudou a embasar os debates. Hospitais e funerárias foram chamados a participar de reunião com a saúde municipal para validar a nova norma e decidir como seriam os procedimentos.

A orientação internacional em vigor, corroborada por normas estaduais, determina que não seja refeito exame para verificar se o paciente que teve covid-19 é transmissor.

O que é considerado é o tempo. Se a pessoa tiver a doença e não precisar de internação, depois de 10 dias do começo dos sintomas, e se ficar por 24 horas sem sintomas e sem uso de antitérmico, não é mais considerada transmissora. No caso de pacientes que precisem de internação, o tempo considerado para não transmitir mais o vírus é de 20 dias.

A nova regra municipal extrapolou a sugestão, que tinha apoio da Comissão Municipal de Serviços Funerários e da Associação Sulbrasileira de Cemitérios e Crematórios, liberando velório para todos os casos de morte tendo coronavírus registrado na declaração de óbito.

Como funcionará

  • Para casos de suspeita ou covid-19 confirmados seguem valendo os cuidados diferenciados no manejo do corpo e a regra de urna fechada no velório
  • Para casos em que o paciente tem registrado entre as causas da morte a covid-19, mas que não era mais transmissor da doença, os hospitais vão emitir uma declaração atestando que não há mais risco
  • O documento vai acompanhar a declaração de óbito e servirá para permitir que o caixão fique aberto durante o  velório

Loading

Clique e para ler tudo

Cemitérios do Brasil

Troca de bebê no hospital gerou indenização de 5 mil para cada familiar

Publicação

no

Seis parentes, entre irmãos e tios da mãe, devem receber R$ 5 mil cada de indenização 

Irmão e tios de uma mulher e do bebê dela, que nasceu morto, vão receber indenizações após ser descoberta a troca do corpo da criança na hora do sepultamento. Os seis familiares serão indenizados em R$ 5 mil cada um, divulgou o Poder Judiciário.

O caso ocorreu em novembro de 2021 em Caxambu do Sul, no Oeste de Santa Catarina. A defesa da Associação Hospitalar Leonir Vargas Ferreira, que istra o Hospital Regional do Oeste, afirmou que vai recorrer.

A troca de corpos entre dois recém-nascidos foi identificada durante o funeral por um agente funerário. O incidente aconteceu em novembro de 2021, no Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, Santa Catarina, e só foi reconhecido no cemitério de Caxambu do Sul, situado a aproximadamente 30 km do estabelecimento hospitalar.

Durante o funeral, um funcionário da funerária estranhou a identificação do corpo da criança,  e resolveu fazer a abertura do caixão, que estava fechado devido ao protocolo de suspeita de Covid-19. Então, descobriu-se que o bebê que seria sepultado ao lado da mãe não era seu filho biológico, mas sim uma menina que foi trocada por engano no necrotério.

Dez familiares entraram com uma ação judicial com pedidos de indenização por danos morais. Em primeiro grau, foi decidido pelo valor de R$ 3 mil. Porém, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina aumentou a indenização para R$ 5 mil cada familiar.

O pedido apresentado por outros quatro familiares — padrasto e três cunhados — foi mantido como improcedente, por falta de comprovação do abalo emocional. A decisão também confirmou a responsabilidade solidária do Estado de Santa Catarina e da organização civil que istra o hospital.

Loading

Clique e para ler tudo

Cemitérios do Brasil

Cemitério de Matinhos PR guardava ossadas humanas na sala istrativa

Publicação

no

Ao todo 20 sacos com ossos humanos e um freezer com cadáveres de animais 

É sabido que todos cemitérios do Brasil recebem ossadas seja de exumações ou partes humanas resultado de amputações realizadas em hospitais da região para que seja destinadas de forma correta. Dessa vez em uma visita no cemitério de Matinhos, litoral do Paraná, o prefeito recém-empossado, Eduardo Dalmora (PL-PR) na noite de quinta-feira 2/1 se deparou com um freezer na sala istrativa do cemitério com animais mortos e aproximadamente 20 sacos de ossadas humanas

O Correto seria destinar esse material através de ossuários ou que fossem realizados a cremação nos casos possíveis

Polícia Militar e a Polícia Civil foram foram acionadas pelo atual prefeito de Matinhos Eduardo Dalmora (PL) e agora segue para o desfecho dessa situação nada agradável e que merece uma atenção das autoridades locais.

Segundo a Polícia Científica os restos mortais humanos já estavam ali há muito tempo em vários sacos em um lugar que é totalmente impróprio, colocando em risco a saúde de trabalhadores ou de qualquer pessoa que frequentasse aquele local.

A Vigilância Sanitária interditou a sede istrativa do cemitério e o freezer onde os animais foram encontrados.

A informação foi divulgada através do Instagram do prefeito, Clique no link para ver o vídeo https://www.instagram.com/p/DEV2bY8utP9/

Loading

Clique e para ler tudo

istrar

STF determina que o valor do serviço funerário na cidade de SP seja o mesmo aplicado antes da concessão

Publicação

no

A decisão é temporária até que seja julgado a ação contra a privatização dos serviços funerários 

Supremo Tribunal Federal (STF), analisou um pedido de reparação de preços praticados pelas concessionarias do serviço funerário da cidade de São Paulo. A determinação aconteceu neste domingo 24/11, onde decide em primeiro momento que o município de São Paulo restabeleça a comercialização e a cobrança de serviços cemitérios e funerários nos valores anteriores à concessão dessas atividades.

P U B L I C I D A D E

A tomada de decisão foi baseada em uma ação proposta pelo PCdoB, o ministro Flávio Dino afirma ter identificado práticas comerciais praticadas pelas concessionárias que violam preceitos constitucionais.

“Concedo parcialmente a medida cautelar para que, até a análise do mérito, o município de São Paulo retome a venda e cobrança de serviços funerários, cemiteriais e de cremação, limitando-se aos preços vigentes imediatamente antes das concessões (“privatização”), corrigidos pelo IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo até a presente data”, decidiu.

P U B L I C I D A D E

O município iniciou a privatização do serviço funerário em janeiro de 2023. Desde então, as queixas dos habitantes de São Paulo acerca dos serviços fornecidos pelas concessionárias responsáveis pelos 22 cemitérios da cidade resultaram em 134 autos de infração emitidos pela Prefeitura de São Paulo contra as concessionárias.

Conforme a página do Banco Central, o IPCA acumulado no período de janeiro de 2023 a outubro de 2024 atingiu 8,68%.

A decisão de Flávio Dino ocorreu em um processo movido pelo PCdoB contra a privatização dos serviços de sepultamento na cidade de São Paulo. O padrão de preços é cautelar – isto é, é válido temporariamente até que o STF analise o mérito da ação.

Posição da prefeitura de São Paulo

Em um comunicado, a Prefeitura de São Paulo afirmou que “a ação representa um retrocesso nas medidas implementadas pela gestão para beneficiar os mais desfavorecidos”. O veredito do STF, por exemplo, anula o desconto de 25% no funeral social assegurado pela nova estrutura.

Também afirmou que a decisão resulta na perda de vantagens. Também é importante salientar que a ação se fundamentou em matérias já contestadas pela Prefeitura devido à publicação de valores incorretos ou incomparáveis.

Preços para um Sepultamento
Desde 2023, a istração de todos os cemitérios da capital é realizada pelo setor privado.

O valor presente de um funeral pode diferir conforme a categoria dos serviços oferecidos. O preço mais ível é o da “tarifa social”, que custa R$ 585,80. Além disso, há a “popular”, que custa R$ 1.494,12, a “padrão”, que custa R$ 3.408,02 e a “luxo”, que custa R$ 5.737,27, respectivamente.

Os judeus pagam R$ 3.153,33 pela categoria “israelita”.
Antes da privatização, de acordo com informações da Agência Brasil, o valor na categoria “popular” era de R$428,04; R$ 863, na “padrão”; e R$ 1.507,32, na “luxo”, de acordo com um estudo do Sindsep.

P U B L I C I D A D EP U B L I C I D A D E

A gratuidade pode ser requerida através de:
Parentes das vítimas falecidas com renda familiar mensal individual de até meio salário mínimo nacional;
Familiares que possuam uma renda familiar mensal de até três salários mínimos e que estejam registrados no CadÚnico.

Os problemas abrangem desde taxas excessivas, deterioração de cemitérios e sepulturas, ocultação de tarifas sociais e até a cobrança por oração em capela, que antes era sem custo, mas agora está sendo cobrada uma taxa de R$ 523 pelo uso dos locais de oração, que antes eram gratuitos.

istrações de processos.
A SPRegula, a entidade paulistana responsável pela supervisão das concessões, indica uma média de mais de um processo istrativo aberto semanalmente durante este primeiro ano e sete meses de concessão, que iniciou em março de 2023.

Embora os números sejam expressivos, apenas 22 desses 134 Autos de Infração foram até agora transformados em multas para as corporações. Portanto, cerca de 16,5% do total de processos istrativos iniciados até o momento.

As concessionárias que cometeram mais infrações contratuais durante esses quase 20 meses de concessão foram as seguintes:

  • Grupo Maya – 51 Autos de infração;
  • Cortel – 28 Autos de infração;
  • Consolare – 25 Autos de infração;
  • Velar – 16 Autos de Infração.

Loading

Clique e para ler tudo

Promoção

Anuncie Aqui !!!

Nossa Loja

Ataude Artigos Funerários

Entre em nosso grupo

Recomendados

Anuncie Aqui !!!

newsletter whatsapp

+ Mais lidas