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Por qual motivo a urna revestida internamente de zinco é utilizada?

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Você sabe as vantagens de usar urna revestida de zinco?

O tempo evolui e novas opções de produtos são introduzidas no mercado. Mas é a certeza de vai dar certo, que faz muitas empresas funerárias lançar mão dos novos recursos e manter o que há muito tempo é utilizado é a eficiência já comprovada por muito tempo de um produto.

Toda urna funerária produzida no Brasil tem como matéria prima a madeira para fechamento das partes da urna. Mas quando o empresário se vê muna situação em que deverá fazer envio desse corpo para uma distancia maior, onde envolverá horas de viagem, seja por via terrestre ou aérea, o fundo de zinco é o primeiro a vir em sua mente, afim de proteger em caso de alguma secreção expelida pelo cadáver.

Se esse cuidado (independente do método escolhido) não for tratado de forma eficiente, inúmeros problemas com o transporte podem acontecer, inclusive colocar a saúde dos trabalhadores dessa área ou até outros transeuntes que estejam no mesmo meio de transporte. As companhias aéreas em sua grande maioria preferem transportar com uma proteção extra e dessa forma garantir que o transporte não tenha transtornos.

Os motivos para o uso

Ao morrer nosso corpo entra em um estado de destruição em massa das células, iniciando pelas menores e indo ate as maiores. Vários procedimento podem ser feitos afim de retardar esse processo de decomposição imediata. Nesse momento uma corrida contra o tempo se inicia afim de preservar o maior numero de partes do corpo. Porem será apenas um retardamento para que a cerimonia aconteça sem transtornos e os familiares tenham a melhor experiência possível na homenagem de despedida.

Mas para se proteger de qualquer evento adverso o uso do zinco sempre se mostrou ser uma excelente solução.

Pela sua natureza, o zinco oferece proteção diferenciada contra diversos tipos de agentes patológicos e possui uma vida útil longa, com durabilidade que pode variar entre 40 ou 100 anos, dependendo das condições do ambiente.

Quando falamos em uma urna revestida com folha de zinco, a principal vantagem está na sua vedação hermética e também no seu poder antimicrobiano, impedindo contaminações principalmente quando o falecimento foi causado por doenças contagiosas. Além disso, esse material é impermeável e à prova d’água.

Já existem outras possibilidades quando falamos em materiais para impermeabilização de urnas funerárias, sendo que a urna revestida com zinco é uma das mais conhecidas e até recomendadas em várias situações. Esse tipo de material oferece muitas vantagens e impede que determinados tipos de agentes patológicos sejam disseminados para o ambiente, além de ser um revestimento opaco às máquinas de raio-x e, por isso, obrigatório nos casos de traslados de corpos.

Quando a urna revestida com folha de zinco é obrigatória?

A urna revestida com folha de zinco é muito conhecida por quem deseja transportar um corpo por via aérea ou repatriar uma pessoa falecida. Isso porque esse material não é opaco às radiografias.

Ou seja, ele permite que a urna funerária seja submetido às máquinas de Raio-X dos aeroportos, sem que seja necessário romper a vedação hermética para que o seu conteúdo seja estudado. Essa é uma regulamentação da Associação Internacional de Transporte Aéreo e deverá ser seguida para transportar corpos para, praticamente, qualquer país do mundo.

Nos casos de mortes causadas por doenças infectocontagiosas, muitas secretarias de saúde também exigem que a urna funerária seja revestida com folhas de zinco e que possa ser hermeticamente fechado para impedir a transmissão de doenças.

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Eventos

A mais esperada e maior feira do setor funerário chegou !

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Prepare-se para uma experiência transformadora! Nos dias 21, 22 e 23 de maio de 2025, Campinas se tornará o centro do setor funerário no Brasil, acolhendo a EXPONAF 2025, a maior conferência do setor na América Latina.

A EXPONAF 2025 será realizada no Expo Dom Pedro, em Campinas/SP, segunda maior região metropolitana do estado de São Paulo.

O centro de eventos está próximo ao Aeroporto Internacional de Viracopos e das principais rodovias do país. Fica anexo a um dos maiores shopping centers da América Latina, o Parque D. Pedro Shopping, com a comodidade de estar ao lado de uma praça de alimentação diversificada, inúmeras lojas, serviços, entretenimento e ainda conta com 8 mil vagas de estacionamento.

Av. Guilherme Campos, 500, Bloco II (Anexo ao Parque D. Pedro Shopping)
Campinas / SP – CEP: 13087-901


+100 EMPRESAS ESTARÃO EXPONDO

+ 30 HORAS DE PALESTRAS NOS 3 DIAS

Programação das palestras

DIA 1 – QUARTA – DIA 21

10h CONTEÚDO EXCLUSIVO

Regina Gianetti

Jornalista (USP), instrutora de mindfulness (UNIFESP) e coach executivo. Criadora do programa Você Mais Centrado e do podcast Autoconsciente, premiado pelo iBest (2020).

Palestra sobre Saúde Mental

13h ABERTURA DO EVENTO

Ricardo Ventura

Psicanalista, cientista comportamental, palestrante, escritor e especialista em linguagem silenciosa, é criador do protocolo V.E.N.T.U.R.A e do canal Não Minta Pra Mim, no Youtube.

Palestra sobre atendimento ao Cliente

13:30h ABERTURA PARA VISITAÇÃO


16h PALESTRA

Eduardo Tevah

Palestrante, empresário e escritor especializado em liderança, vendas e gestão. Autor de cinco livros e consultor de grandes empresas, já capacitou milhares de profissionais no Brasil e no exterior.

Palestra sobre A Era da Construção ao Cliente

19h ENCERRAMENTO


DIA 2 – QUINTA – DIA 22

09h PALESTRA

Luis Rasquilha

CEO do Ecossistema Inova TrendsInnovation, professor, colunista e autor de 25 livros sobre gestão e inovação. Especialista em tendências e estratégia, tem experiência global em nove países.

Palestra sobre Tendências do Futuro

10h ABERTURA PARA VISITAÇÃO


11h PALESTRA

Renata Barcelos

Professora e pesquisadora nas áreas de inovação, ambidestria e pensamento sistêmico. Fundadora da Inovagencia, compartilha suas pesquisas e ideias em plataformas como o Medium.

Palestra sobre Transformação Digital


13h PALESTRA

Dalton Sardenberg

professor da Fundação Dom Cabral, especializado em Governança Corporativa, Compliance e Gestão de Empresas Familiares. Doutor em Governança Corporativa pela Universidade de Birmingham.

Palestra sobre Governança Corporativa


16h PALESTRA

Gustavo Donato

professor e pesquisador no Centro Universitário FEI, com expertise em foresight estratégico, tecnologia e inovação. Ele é formado em Engenharia Mecânica pela FEI.

Palestra sobre Inovação Corporativa

19h ENCERRAMENTO


DIA 3 – SEXTA – DIA 23

09h PALESTRA

Adriano Salviato

especialista em governança corporativa, fusões e aquisições, reestruturações financeiras e mercado de capitais. Presidente e fundador da consultoria FARMLY, diretor na UTZ Soluções.

Palestra sobre Sucessão Familiar

10h ABERTURA PARA VISITAÇÃO


11h PALESTRA

Erika bellon

especialista em neurociência aplicada ao desenvolvimento pessoal e profissional, com mais de 35 anos de experiência. fundadora da Erica Belon Academy

Palestra sobre Neurociência na Gestão Empresarial


 

 

3h RODA DE DEBATE

serviços aos pets de estimação

Debate sobre tendências para o atendimento e serviços aos pets de estimação


 

16h PALESTRA

Monja Coen

monja budista brasileira, fundadora da Comunidade Zen Budista do Brasil. Ordenada no Japão, ela é conhecida por seus ensinamentos sobre meditação, ética e filosofia budista

Palestra sobre Espiritualidade no Luto

19h ENCERRAMENTO


 

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Dona de funeraria inova para transportar os mortos

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FunerBike uma alternativa na movimentação de corpos

As bicicletas de carga estão se tornando cada vez mais populares pelo mundo, especialmente em áreas urbanas. Muito utilizada para transportar vários tipos de cargas e começa agora a ser utilizada para movimentar corpos em cortejos. Foi o que essa dinamarquesa fez.

Uma empresa funerária de Copenhague está agora possibilitando que ciclistas apaixonados por pedalar também possam ir até seu local de descanso final comum cortejo neste mesmo estilo. Será a última pedalada até a cerimonia de cremação ou sepultamento.

A Ideia

Sille Kongstad, é diretora istrativa de uma funerária em Copenhague, desenvolveu o “Rustvogncyklen” junto com um revendedor de bicicletas. Desde a sua conclusão na última primavera, a construção, que custou cerca de 8.000 euros, já foi utilizada em vários funerais.

Sille Kongstad se inspirou em um relato histórico quando surgiu a ideia de uma alternativa ecologicamente correta ao carro funerário convencional. Ela se deparou com a foto de um carro funerário enquanto pesquisava na Internet. Um desenho surgiu logo o seguinte – até que finalmente teve um primeiro rascunho de sua bicicleta da morte no papel.

O uso

Além de amigos e familiares poderem participar do cortejo com suas próprias bicicletas. Esta disponível outras bicicletas para o acompanhamento do cortejo para quem não pode levar sua bike. A partir daí  é feito como um eio onde os ciclistas acompanham o funeral em um mesmo estilo até a chegada no local principal, seja o cemitério ou o crematório.

“Foi um trabalho maravilhoso e emocionante, com muitas considerações e discussões”, relata ela em retrospectiva.

O nome Funerbike é um nome brasileiro dado ao projeto para melhor entendimento.

O nome original do projeto é : Rustvogncyklen que numa tradução para o português significa “A bicicleta do vagão

Pela tradução do Google: A bicicleta do vagão da ferrugem

Fonte: https://www.bededamerne.dk/rustvogncyklen

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Conheça a historia das preparações de cadáveres e os riscos do uso do formol

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Funcionários de funerárias que preparam corpos para o sepultamento ou cremação com uso direto do formol podem estar em risco elevado de esclerose lateral amiotrófica (ELA, ou doença de Lou Gehrig), quadro neuro degenerativo incurável que atinge cerca de 450 mil pessoas por todo o mundo, que provoca o endurecimento dos músculos respiratórios e de outras partes corpo, levando à perda progressiva dos movimentos.

A razão seria o uso desnecessário do formol na preparação dos corpos, sugere uma pesquisa publicada na “Journal of Neurology Neurosurgery & Psychiatry”.

A pesquisa relacionou o formol (em forma líquida o formaldeído) a danos nos nervos, aumento da permeabilidade das potências de energia de células mitocondriais e produção de radicais livres, todos os quais estão implicados na ELA.

A historia da conservação de cadáver

A conservação de cadáver iniciou se no antigo Egito quando os nobres (Faraós e famílias, sacerdotes) após a morte tinham seus corpos preparados para alcançar séculos de conservação. É claro que as técnicas usadas nesta época eram bem diferentes das atuais. Estudos revelam que o embalsamento era feito a partir do Natrão (mistura salina encontrada às margens do Rio Nilo). A alcalinidade presente combatia a proliferação de bactérias e o clima seco do norte da África teve lá suas contribuições, uma vez que a umidade acelera a decomposição. Sendo assim, o Egito se tornou a Terra das Múmias.

Com o ar dos anos e avanço da Ciência surgiram modernas técnicas de conservação, como a Tanatopraxia permite que um defunto permaneça em bom estado durante o velório através da desinfecção e conservação.

A técnica consiste em injetar uma mistura preparada por químicos responsáveis pela composição de formol e fenol no cadáver forçando o sangue a sair do sistema circulatório. O fenol possui a propriedade de matar todos os micro-organismos presentes enquanto o formol, por sua vez, é um fixador de células que impede a decomposição. Este processo químico estabelece um ambiente ascético capaz de resistir a uma invasão microbiana.

A saúde de quem faz uso do formol

Autoridades de saúde fazem o alerta sobre o contato ou uso contínuo da substância sem o acompanhamento de profissional qualificado, o que traz uma série de prejuízos à saúde, entre eles a pneumonia química e até tumores. Atualmente, há normatização específica que limita a concentração do formol em vários produtos que o utilizam em seu processo de fabricação.

É importante alertar que a exposição intermitente ao formol, em pequenas quantidades, não causa câncer. Não há razão para pânico. O risco está numa exposição excessiva no uso de formol em concentração acima do permitido. O que muitos não detém conhecimento químico mínimo necessário para manipular o produto com segurança a saúde.

Conheça os principais efeitos nocivos à saúde

Entram nessas condições as seguintes pessoas

Quem aplica ou faz uso em cadáveres (esse entra em contato direto com a substancia), familiares, visitantes e trabalhadores do entorno do cadáver, etc. Esses últimos recebe uma exposição bem pequena que não traria maiores danos, a não ser que haja uma condição preexistente

Efeitos agudos:

Irritações nos olhos, no trato gastrointestinal ou nas membranas das mucosas das vias respiratórias.

Efeitos crônicos:

Asma, espasmos, tosse, chiado, edema pulmonar, além de câncer de nasofaringe, leucemia, cavidade nasal e de seios paranasais, pulmão e outros cânceres hematológicos.

Fatores relacionados aos hábitos de vida, tais como tabagismo, etilismo, inatividade física e alimentação inadequada também podem ser citados como evitáveis no tocante a prevenção de câncer associado a exposição ao formaldeído.

Confira os danos causados à saúde pelo formol com base na concentração:

0,8 ppm a 1 ppm* = Percepção do cheiro.

De 1 ppm a 2 ppm = Irritação do nariz, garganta e olhos.

Entre 10 e 20 = Dificuldades na respiração, lacrimação, queimação, coceira na pele.

Em torno de 50 = Edema pulmonar, pneumonia química.

De 50 a 100 ppm = Morte.

*Em partes por milhão  ppm, em soluções diluídas

Fonte: Daniel Altino de Jesus (Lacen)

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Fontes: Journal of Neurology Neurosurgery & Psychiatry –  Instituto Nacional de Câncer – INCA

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