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Cemitérios do Brasil

Países começam a autorizar a compostagem humana como solução para os mortos

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Nova Iorque foi ultimo dos 6 países a aderirem, a autorização que começou a valer em 31 de dezembro de 2022. E a partir daí se inicia os preparativos para oferecer o novo serviço.

Este já é o sexto estado norte-americano a autorizar a compostagem humana, em um movimento liderado por Washington, em 2019. O objetivo nesses locais seria aumentar os espaços para os cemitérios e reduzir os danos ambientais, se comparado aos modelos tradicionais de enterro e cremação.

É uma opção interessante, porque o enterro comum apresenta o risco de contaminação do lençol freático. Já a cremação aumenta a emissão de gases com efeito estufa. A compostagem humana parece ser uma solução mais ecológica, auxiliando na preservação do meio ambiente e, por conseguinte, retardando as alterações climáticas. Analisa Ivan Dieb Miziara, do Departamento de Medicina Legal e Bioética da FMUSP

O novo método

Para efeito de comparação, um corpo enterrado em urna de madeira que se decompõe em media em 1 ano, Chegando a demorar até uma década para chegar apenas ao esqueleto. Este processo é retardado graças ao embalsamento, que substitui o sangue e outros fluidos do cadáver por produtos químicos, que interrompem o processo de decomposição natural.

Na compostagem humana, o corpo é colocado em um contêiner com as condições ideais de umidade e oxigenação, acelerando o processo de decomposição, que acontece em até 30 dias. Cada corpo humano cria, em média, um metro cúbico de solo adubado organicamente, que pode ser retirado pela família ao final do processo para usar em seu próprio jardim ou doar a unidades de conservação.

O risco a saúde publica

No caso da compostagem humana, um risco ainda não muito bem documentado cientificamente é a transmissão de doenças que possam ter afetado o indivíduo, como o vírus Ebola

Cadáveres com doenças contagiosas, como tuberculose, ou que tenham ado por tratamentos de radiação um mês antes da morte é proibida. Além disso, antes de ser liberado, o solo é testado para contaminação e itens não-orgânicos, como eventuais implantes, e deixado para secar ainda por duas a quatro semanas.

Se daria certo no Brasil?

No Brasil, o principal impeditivo para a legalização da compostagem humana é cultural. As pessoas levam algum tempo para aceitar práticas inovadoras como essas, por diversos motivos, principalmente os religiosos, relata Ivan.

Outro obstáculo que colocaria essa opção no final das opções é o preço. Ainda que os enterros comuns sejam bem caros, o custo da compostagem humana nos Estados Unidos gira em torno de 5 a 7 mil dólares, o equivalente à faixa de 25 a 35 mil reais. O que colocaria essa opção fora do contexto de uma camada enorme da população brasileira.

Porem não devemos esquecer que tudo no inicio é muito caro. Como já aconteceu com a cremação que no ado já foi muito fora da condição de muitos brasileiros. E hoje além do tabu que vem sendo quebrado com o tempo os custos vem sendo ajustado para que uma maior camada de pessoas optem pela cremação.

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Cemitérios do Brasil

Troca de bebê no hospital gerou indenização de 5 mil para cada familiar

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Seis parentes, entre irmãos e tios da mãe, devem receber R$ 5 mil cada de indenização 

Irmão e tios de uma mulher e do bebê dela, que nasceu morto, vão receber indenizações após ser descoberta a troca do corpo da criança na hora do sepultamento. Os seis familiares serão indenizados em R$ 5 mil cada um, divulgou o Poder Judiciário.

O caso ocorreu em novembro de 2021 em Caxambu do Sul, no Oeste de Santa Catarina. A defesa da Associação Hospitalar Leonir Vargas Ferreira, que istra o Hospital Regional do Oeste, afirmou que vai recorrer.

A troca de corpos entre dois recém-nascidos foi identificada durante o funeral por um agente funerário. O incidente aconteceu em novembro de 2021, no Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, Santa Catarina, e só foi reconhecido no cemitério de Caxambu do Sul, situado a aproximadamente 30 km do estabelecimento hospitalar.

Durante o funeral, um funcionário da funerária estranhou a identificação do corpo da criança,  e resolveu fazer a abertura do caixão, que estava fechado devido ao protocolo de suspeita de Covid-19. Então, descobriu-se que o bebê que seria sepultado ao lado da mãe não era seu filho biológico, mas sim uma menina que foi trocada por engano no necrotério.

Dez familiares entraram com uma ação judicial com pedidos de indenização por danos morais. Em primeiro grau, foi decidido pelo valor de R$ 3 mil. Porém, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina aumentou a indenização para R$ 5 mil cada familiar.

O pedido apresentado por outros quatro familiares — padrasto e três cunhados — foi mantido como improcedente, por falta de comprovação do abalo emocional. A decisão também confirmou a responsabilidade solidária do Estado de Santa Catarina e da organização civil que istra o hospital.

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Cemitérios do Brasil

Cemitério de Matinhos PR guardava ossadas humanas na sala istrativa

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Ao todo 20 sacos com ossos humanos e um freezer com cadáveres de animais 

É sabido que todos cemitérios do Brasil recebem ossadas seja de exumações ou partes humanas resultado de amputações realizadas em hospitais da região para que seja destinadas de forma correta. Dessa vez em uma visita no cemitério de Matinhos, litoral do Paraná, o prefeito recém-empossado, Eduardo Dalmora (PL-PR) na noite de quinta-feira 2/1 se deparou com um freezer na sala istrativa do cemitério com animais mortos e aproximadamente 20 sacos de ossadas humanas

O Correto seria destinar esse material através de ossuários ou que fossem realizados a cremação nos casos possíveis

Polícia Militar e a Polícia Civil foram foram acionadas pelo atual prefeito de Matinhos Eduardo Dalmora (PL) e agora segue para o desfecho dessa situação nada agradável e que merece uma atenção das autoridades locais.

Segundo a Polícia Científica os restos mortais humanos já estavam ali há muito tempo em vários sacos em um lugar que é totalmente impróprio, colocando em risco a saúde de trabalhadores ou de qualquer pessoa que frequentasse aquele local.

A Vigilância Sanitária interditou a sede istrativa do cemitério e o freezer onde os animais foram encontrados.

A informação foi divulgada através do Instagram do prefeito, Clique no link para ver o vídeo https://www.instagram.com/p/DEV2bY8utP9/

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STF determina que o valor do serviço funerário na cidade de SP seja o mesmo aplicado antes da concessão

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A decisão é temporária até que seja julgado a ação contra a privatização dos serviços funerários 

Supremo Tribunal Federal (STF), analisou um pedido de reparação de preços praticados pelas concessionarias do serviço funerário da cidade de São Paulo. A determinação aconteceu neste domingo 24/11, onde decide em primeiro momento que o município de São Paulo restabeleça a comercialização e a cobrança de serviços cemitérios e funerários nos valores anteriores à concessão dessas atividades.

P U B L I C I D A D E

A tomada de decisão foi baseada em uma ação proposta pelo PCdoB, o ministro Flávio Dino afirma ter identificado práticas comerciais praticadas pelas concessionárias que violam preceitos constitucionais.

“Concedo parcialmente a medida cautelar para que, até a análise do mérito, o município de São Paulo retome a venda e cobrança de serviços funerários, cemiteriais e de cremação, limitando-se aos preços vigentes imediatamente antes das concessões (“privatização”), corrigidos pelo IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo até a presente data”, decidiu.

P U B L I C I D A D E

O município iniciou a privatização do serviço funerário em janeiro de 2023. Desde então, as queixas dos habitantes de São Paulo acerca dos serviços fornecidos pelas concessionárias responsáveis pelos 22 cemitérios da cidade resultaram em 134 autos de infração emitidos pela Prefeitura de São Paulo contra as concessionárias.

Conforme a página do Banco Central, o IPCA acumulado no período de janeiro de 2023 a outubro de 2024 atingiu 8,68%.

A decisão de Flávio Dino ocorreu em um processo movido pelo PCdoB contra a privatização dos serviços de sepultamento na cidade de São Paulo. O padrão de preços é cautelar – isto é, é válido temporariamente até que o STF analise o mérito da ação.

Posição da prefeitura de São Paulo

Em um comunicado, a Prefeitura de São Paulo afirmou que “a ação representa um retrocesso nas medidas implementadas pela gestão para beneficiar os mais desfavorecidos”. O veredito do STF, por exemplo, anula o desconto de 25% no funeral social assegurado pela nova estrutura.

Também afirmou que a decisão resulta na perda de vantagens. Também é importante salientar que a ação se fundamentou em matérias já contestadas pela Prefeitura devido à publicação de valores incorretos ou incomparáveis.

Preços para um Sepultamento
Desde 2023, a istração de todos os cemitérios da capital é realizada pelo setor privado.

O valor presente de um funeral pode diferir conforme a categoria dos serviços oferecidos. O preço mais ível é o da “tarifa social”, que custa R$ 585,80. Além disso, há a “popular”, que custa R$ 1.494,12, a “padrão”, que custa R$ 3.408,02 e a “luxo”, que custa R$ 5.737,27, respectivamente.

Os judeus pagam R$ 3.153,33 pela categoria “israelita”.
Antes da privatização, de acordo com informações da Agência Brasil, o valor na categoria “popular” era de R$428,04; R$ 863, na “padrão”; e R$ 1.507,32, na “luxo”, de acordo com um estudo do Sindsep.

P U B L I C I D A D EP U B L I C I D A D E

A gratuidade pode ser requerida através de:
Parentes das vítimas falecidas com renda familiar mensal individual de até meio salário mínimo nacional;
Familiares que possuam uma renda familiar mensal de até três salários mínimos e que estejam registrados no CadÚnico.

Os problemas abrangem desde taxas excessivas, deterioração de cemitérios e sepulturas, ocultação de tarifas sociais e até a cobrança por oração em capela, que antes era sem custo, mas agora está sendo cobrada uma taxa de R$ 523 pelo uso dos locais de oração, que antes eram gratuitos.

istrações de processos.
A SPRegula, a entidade paulistana responsável pela supervisão das concessões, indica uma média de mais de um processo istrativo aberto semanalmente durante este primeiro ano e sete meses de concessão, que iniciou em março de 2023.

Embora os números sejam expressivos, apenas 22 desses 134 Autos de Infração foram até agora transformados em multas para as corporações. Portanto, cerca de 16,5% do total de processos istrativos iniciados até o momento.

As concessionárias que cometeram mais infrações contratuais durante esses quase 20 meses de concessão foram as seguintes:

  • Grupo Maya – 51 Autos de infração;
  • Cortel – 28 Autos de infração;
  • Consolare – 25 Autos de infração;
  • Velar – 16 Autos de Infração.

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