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O cuidado com o preço no serviço funerário

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Estabelecer o preço de um produto ou serviço nem sempre é uma tarefa fácil

Quando sua saúde requer cuidados, você procura o médico mais barato ou o médico mais capacitado para tratar da sua saúde? A resposta é um tanto obvia não é mesmo?

Com a saúde da sua empresa não pode ser diferente. Para determinar uma boa saúde financeira eu devo acompanhar os os de como estou comprando e de como estou vendendo. Se errar nesses pontos as finanças não vão fechar no final do mês.

Saber como definir os preços praticados pela sua empresa é essencial para manter o capital de giro sempre positivo e, assim, bancar os custos fixos e variáveis.

Entenda o que é preço de venda

O desafio da precificação está em encontrar o equilíbrio entre os custos de produção, o valor que a concorrência cobra e a margem de lucro. Ou seja, sua empresa não poderá cobrar tão barato, a ponto de tornar a sua lucratividade irrisória, ou insuficiente para cobrir os custos.

O preço e o valor

O preço tem ligação direta com custo de produção ou de compra, encargos e assim por diante. Já o valor tem a ver com a maneira como as pessoas enxergam a marca, o que só é possível descobrir por meio de pesquisas e conversas com o público.

Se para cobrir uma oferta ou demanda eu não souber precificar (colocar o preço compatível com meu custo), eu posso estar com os dias contados. No mercado seja qual for não existe milagre financeiro para sobreviver. Existe sim preparo para aprende a lidar com a mudanças (repentinas) que o mercado exige.

PATROCINADOR

O lucro exagerado

Se para ter lucro eu preciso tirar de alguém, esse pensamento pode me dar como resposta uma ação semelhante. Se for sutil ainda da tempo de corrigir e sair a frente. Porem se ela tiver uma grande dimensão, isso pode fechar suas portas. O mercado esta cada dia mais competitivo. Seus clientes em poucos cliques conseguem saber se seu preço esta compatível ou completamente fora de cogitação. E se ele souber que foi desleal no ato da compra, a dor de cabeça pode ser ainda maior. Além de não fechar negocio com sua empresa as redes sociais se encarregarão de disseminar suas ações.

Já uma boa ação caminhará a os lentos, porem construirá longas estradas e pontes fortes e resistentes para o sucesso.

Uma istração pelo pulso e muito diferente de uma istração estratégica e planejada. No atual mercado o achismo e o amadorismo podem arruinar seu tipo de negocio. No atual mercado competitivo, um erro pode ser fatal, seja estrategico, financeiro ou de preparo profissional. Existe um ditado bastante popular assim “quem brinca com fogo um dia acaba se queimando”.

A falencia

Essa é a palavra mais temida por qualquer empresário, independentemente do porte do seu negócio. Esse medo não é à toa: segundo o Sebrae, 24,4% das micro e pequenas empresas foram fechadas em menos de dois anos. O percentual aumenta, se mudarmos o prazo para quatro anos: 50% delas fecham as portas.

Mas quais são os motivos que levam a um risco tão grande, a ponto de chegar à falência? O que esses empresarios estão fazendo de tão errado para perderem tudo o que investiram em tão pouco tempo? Não há uma resposta única para esses questionamentos. Há uma série de erros que podem levar um negócio a fechar as portas antes mesmo de ver os lucros entrarem no caixa.

Mudanças no mercado global

Os últimos meses exigiram inovação e adaptação das empresas para lidar com mudanças na economia, as regras de distanciamento social,  situação financeira dos consumidores, entre outros desafios.

Muitos empreendimentos tiveram dificuldade para se adaptar a esse novo cenário, seja por fatores financeiros, seja por excesso de burocracia, entre outros motivos. Isso resultou em inúmeros negócios com as portas fechadas e reduziu postos de trabalho por todo o país.

Contudo, empresas que adotaram estratégias para manter o andamento das atividades nesse período conseguiram garantir a sustentabilidade do negócio. Mudanças na forma de trabalho, como o home office, e o atendimento online e personalizado se tornaram soluções significativas.

Algumas funerárias entenderam que uma parte de suas contratações aram a serem remotas. Ou seja pela internet. E da noite para o dia surgiu a necessidade de criar um canal de comunicação virtual com esse publico. A funerária na internet que até então era vista com olhos indesejados, ou a ser a menina dos olhos de muitos. E para destacar se nesse mercado um simples site por si só não bastava, era necessário o uso de ferramentas apropriadas para que isso funcionasse de verdade.

Fonte: Serasa

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