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Motorista dirigindo carro funerário foi preso transportando cocaína dentro da urna no MS.

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No lugar do morto, DROGAS!

Na noite de quinta-feira 29/05, um homem não identificado foi detido na BR-262 em Terenos MS, cidade situada a 31 quilômetros de Campo Grande, transportando 162 quilos de cocaína em uma urna funerária.

Durante uma fiscalização de rotina, os policiais pararam o motorista do veículo funerário. O suspeito chegou a fornecer uma certidão de óbito e uma autorização de traslado. De acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal), os agentes notaram forte odor químico no interior do veiculo.

Ao abrir a tampa da urna funerária que estava apenas encaixada, encontraram 150 tabletes de cocaína, totalizando 162,37 quilos. A cocaína esta avaliada em mais de R$ 4 milhões.

O homem confessou que sabia da existência da droga e que foi contratado para fazer o transporte da carga de ilícito entre Corumbá e Campo Grande.

O preso e a droga foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Terenos MS.

O nome do motorista não foi divulgado pela PRF e as investigações estão em curso.

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Homem foi cremado por engano. E familiar descobre quando pediram a exumação

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Familiares denunciam que cemitério cremou idoso indevidamente em BH

A família de José Orton Sathler, de 76 anos, supostamente cremado por engano no Cemitério Bosque da Esperança, no bairro Jaqueline, na zona norte de Belo Horizonte. A confusão foi descoberta pelos parentes na sexta-feira 30/05, data marcada para a retirada da ossada com o intuito de trocar de jazigo. No entanto, ao abrir o túmulo, foram descobertos os restos mortais de outra pessoa. Segundo Josiane Sathler, filha de José, “ao ver a retirada dos ossos, a gente constatou que o fêmur possuía platina, e o meu pai não tinha platina no corpo”

Ao ser questionada, a gestão do Bosque da Esperança itiu o erro. A funcionária esclareceu que o corpo de José foi cremado no ano ado, em vez do corpo de uma mulher que estava sepultada no mesmo jazigo comunitário.

A família chamou a Polícia Militar e fez um boletim de ocorrência, pois os parentes não queriam a cremação. Josiane disse: “Não existe mais meu pai, meu pai virou poeira, não tem mais meu pai, não tem nada dele que a gente possa falar assim: mãe, isso aqui é o que restou dele, não tem, ele simplesmente virou poeira no ar.” A família agora solicita a intervenção das autoridades: “foi um erro grave e queremos justiça”, acrescentou o filho do idoso.

O idoso foi sepultado em um jazigo comunitário e temporário. Ele deveria ser exumado três anos depois, prazo que se completará em 2024, e transferido para um jazigo permanente. Contudo, de acordo com o boletim de ocorrência, quando o prazo estipulado chegou, os funcionários do cemitério convocaram a família, mas informaram que o corpo ainda não poderia ser removido do túmulo, pois o processo de decomposição ainda não havia sido concluído. Na sexta-feira 30/05, a família foi convocada mais uma vez ao cemitério para retirar os restos mortais de José.

Segundo o cemitério, os sepultamentos ocorreram durante o período mais crítico da pandemia de Covid-19, quando dois sepultamentos foram marcados para o mesmo jazigo comunitário em horários diferentes. Um seria sepultado às 9h30 e o outro às 15h. No entanto, um atraso causou a mudança na sequência dos enterros. Josiane Sathler afirmou que “houve o sepultamento dessa senhora no mesmo jazigo.” No entanto, o jazigo está correto. A troca de gavetas foi o erro cometido pelo cemitério. Eles mudaram as gavetas.

O que diz o Cemitério Bosque da Esperança

“A istração do Cemitério Bosque da Esperança vem a público esclarecer os fatos identificados durante o procedimento de exumação realizado no último dia 30, que revelaram a entrega equivocada de restos mortais à família de um dos sepultados.

O caso remonta a abril de 2021, durante o período mais crítico da pandemia de COVID-19, quando dois sepultamentos foram agendados para o mesmo jazigo comunitário, em horários distintos: 9h30 e 15h. Entretanto, em razão de atrasos logísticos provocados pelo contexto emergencial da pandemia, o corpo inicialmente previsto para o sepultamento às 9h30 precisou retornar à funerária, chegando novamente ao cemitério apenas às 17h45.

Diante disso, houve uma inversão na ordem dos sepultamentos: o corpo originalmente agendado para as 15h foi sepultado primeiro, e o corpo que deveria ter sido sepultado às 9h30, devido ao atraso, acabou sendo sepultado na posição superior do jazigo, assim que chegou. Durante todo o tempo, os corpos permaneceram devidamente identificados.

O Cemitério convidou a família para acompanhar o procedimento de exumação, como ocorre rotineiramente. Foi nesse momento que todos foram surpreendidos ao constatarem, por meio de uma cápsula de identificação — procedimento excepcional de segurança adotado pela empresa — que os restos mortais da exumação anterior haviam sido entregues incorretamente à outra família, no ano ado.

Uma vez constatado o erro, os colaboradores cuja conduta contrariou os protocolos operacionais estabelecidos foram identificados e imediatamente desligados da empresa. A istração do cemitério entrou em contato com a família envolvida no mesmo dia da constatação, com o objetivo de esclarecer integralmente os fatos e buscar alternativas para amenizar a situação da forma mais respeitosa e adequada possível.

Expressamos nossas mais sinceras desculpas à família afetada e nos colocamos à disposição para todos os esclarecimentos adicionais, com o devido respeito, transparência e responsabilidade — e, sobretudo, com a dignidade que as famílias que confiam em nossos serviços merecem.”

 

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Curiosidade

A noiva chegou para seu casamento num carro funerário

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No dia do casamento nada de entrada convencional

Com uma escolha audaciosa e repleta de simbolismo, a noiva Daniela Signor Scariot deixou todos surpresos ao chegar para sua cerimônia em um carro funerário. Com todo glamour que a ocasião merece, Daniela desembarcou do carro que possui um valor sentimental e significativo para ela e para seu noivo.

Apollo Scariot é sócio da funerária Dom Santo, situada em Pinhalzinho, e foi entre um velório e outro que tudo teve início. E finalmente no sábado 17/05 o casal formalizou a união.

Ela conta que para conquistar o coração de Apollo ela frequentou uma série de velórios atendidos por ele no intuito de chama sua atenção, até os dois efetivamente se conhecerem após quase dois anos de insistência de Daniela.

Como começou

Daniela viu Apollo pela primeira vez na despedida de um conhecido em Sul Brasil, nas proximidades de Pinhalzinho, em abril de 2023. A insistência no romance começou nesse momento.

Apollo não sabia que ela comparecia aos atendimentos só para ira-lo, já que os dois sequer conversavam durante as cerimônias fúnebresEla ite que, apesar de muito motivada, “não gosta de velório”.

Desejo da noiva

A entrada em um carro funerário foi um desejo da noiva. “Foi muito tempo indo em velórios para conhecer ele, para essa história acontecer, o carro da funerária não tinha como ficar de fora. Foi o início dessa história de amor linda e maravilhosa. Os sócios toparam e deu tudo certo”, revelou Daniela.

 

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Casal apaixonado faz ensaio fotográfico em cemitério onde se conheceram

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Fatalidades

Dois acidentes com carros funerários foram registrados nas ultimas 24 horas MG

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Duas fatalidades envolvendo carros funerários

Nas últimas horas, ocorreram dois acidentes que envolveram caminhões e veículos funerários em estradas diferentes das áreas Central e Metropolitana de MG.

Na madrugada desta terça-feira 20/5 um caminhão que transportava palha de arroz tombou e colidiu com um veículo funerário na BR-381, perto do distrito de Ravena, em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Dois indivíduos sofreram ferimentos.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), dois ocupantes do veículo receberam atendimento médico, um com ferimentos leves e o outro em situação grave. As vítimas foram atendidas por um veículo particular de emergência e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

E o segundo caso

Em Sete Lagoas, na BR-040, um caminhão carregado de madeira, que se dirigia ao Distrito Federal, cruzou o canteiro central e colidiu com um veículo funerário que se dirigia a Belo Horizonte.

O motorista da carreta teve ferimentos leves, enquanto o motorista do carro funerário precisou ser levado ao hospital devido a um acidente que o deixou preso nas ferragens. No Momento do acidente o carro funerário não estava transportando nenhum cadáver.

 

As informações sobre os envolvidos no acidente ainda não foram disponibilizados até o fechamento da matéria. Ainda não obtivemos mais informações dos quadros clínicos dos motoristas.

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