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Morto ressuscitou durante preparação para velório PR

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Milton Alves, dado como morto voltou a respirar quando era preparado para o velório

Aconteceu em Londrina, no Paraná na quinta-feira (22), por volta do meio-dia, Milton Souza teve parada cardiorrespiratória e não voltou a respirar. O óbito foi constatado às 15 horas e o corpo foi levado para a istração de Cemitérios e Serviços Funerários (Acesf) no final da tarde, por volta das 17h30. Até então, nenhuma anormalidade havia sido constatada.

Ainda segundo o superintendente da Acesf, Ademir Gervásio, após a família escolher os locais de velório e sepultamento, ao iniciar os preparativos com o cadáver foi nesse momento que a funcionária percebeu que o abdômen do homem estava mexendo e Milton voltou a respirar.

Após a constatação de que o homem estava vivo, o Samu levou novamente para outro hospital Santa Casa de Londrina e continua vivo respirando por aparelhos.

O diretor do hospital Luiz Koury  explicou que o homem foi internado no hospital com quadro de pneumonia que evoluiu para uma infecção generalizada.  O homem sofreu quatro paradas cardiorrespiratórias na quarta-feira (21), mas foi reanimado em todas elas. No entanto, na quinta-feira o coração não voltou a bater durante os procedimentos realizados.

A equipe de enfermagem que prepara o corpo no necrotério do hospital não notou que o homem apresentava sinais vitais. Trata se de um caso impressionante e raro. São duas as possibilidades disso acontecer. A primeira é quando o paciente ter histórico de catalepsia, que é um distúrbio do sono – a pessoa entra em sono profundo sem movimentos e com batimentos cardíacos e respiração praticamente imperceptíveis. E a segunda é a ocorrência da Síndrome de Lázaro. Essa síndrome se manifesta em pacientes nos quais, após a realização de diversas tentativas de reanimação, o coração para de bater. Horas depois, por algum motivo ainda desconhecido, o coração volta a bater.

Realmente é um caso extremamente raro, apenas 35 casos foram constatados em todo histórico da medicina no mundo”, pontua Luiz Koury.

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